História

 

 

A localidade da Ribeira de S.João assenta sobre o antigo leito do rio Maior, que se tornou um complexo aluvial, zona de materiais como areias e cascalheiras provenientes da destruição das rochas e transportadas pelas águas correntes. Esta formação geológica remonta ao período do Paleolítico Médio.

Orago: Nossa Senhora da Barreira, cujos festejos tradicionais em sua honra remontam a 1894 e realizavam-se no Domingo do Espírito Santo.

O seu rio, foi uma força motriz dos seus moinhos e azenhas.

As terras que hoje são parte integrante da freguesia foram no inicio do século XVI da titularidade de Pedro Álvares Cabral, que com a sua morte em 1520, passaram para a sua viúva D. Isabel de Castro, que veio a falecer em 1538.

Orago: Nossa Senhora da Barreira, cujos festejos tradicionais em sua honra remontam a 1894 e realizavam-se no Domingo do Espírito Santo.

Conta a história de que a imagem do orago, está envolvida de uma lenda: a saber

No lugar da Ribeira de S. João, nas fazendas da Barreira, apareceu a um homem, quando este andava com o arado no amanho da terra, no lugar onde hoje é venerada, levada a imagem por diversas vezes para a igreja de S. João Batista da Ribeira, não tardou a desaparecer, aparecendo sempre no mesmo local. Daí ter sido erguida a pequena Ermida no século XV.

Esta ermida consta das «memórias paroquiais» de 1758, cujo vigário Carlos José Moura, faz a sua referência, relatando que a ermida estava sob administração do povo. Esta antiga ermida foi elevada à categoria de Igreja Paroquial, aquando da instituição canónica de Ribeira de S. João, em 1985, um ano depois da criação da freguesia.

Nª Senhora da Barreira

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